Essa é uma questão complicada pois envolve diversos fatores importantes. Se for possível para a mamãe nas primeiras
semanas "aguentar o barco" com um tranquilizante natural, é o melhor, a paroxetina é um remédio muito forte.
Mas se
não for possível, paciência. Como já se diz há um bom tempo, com
fármacos antidepressivos tudo se resume a equacionar o que fazer para
ter uma futura mãe equilibrada e feliz, sem que o seu filho corra
riscos.
Assim, o melhor é conversar sobre seu médico e tentar alternativas mais leves em relação a paroxetina, mas se não der, o melhor é pedir para que ele continue a prescrever o tratamento. O médico é o
seu "orientador" e ele próprio deverá ficar confortável com a decisão
de retomar ou não a antiga terapêutica.
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